terça-feira, 24 de julho de 2012

Zonas de conforto




Cá estou agarrada à zona de conforto [que mais detesto!]...
Pessoalmente não gosto de zonas de conforto. Assim que começo a sentir-me minimamente confortável, faço por mudar. De pessoas, de cidade, de locais e de zona. Que eu cá não sou de monotonias. No entanto de há um tempo para cá, tais foram as mudanças, percebo que assentei. Para bom assentador, um gavetão basta. E que por muito que sejam as vezes que me canso de tudo e de todos, por muitos que sejam osquanto mais longe melhores, os conflitos internos, o sonho de ser independente de vez - ainda que não dependa de ninguém para (sobre)viver pessoal, financeira e fisicamente - e o de querer ter um canto que possa chamar de meu canto, tal como chamo ao carro de meu carro, esta casa e estas pessoas sobrepõem-se a isso. Hoje sei que, mesmo não ficando na rua - porque tenho um carro onde dormir, se for preciso - não podia ter adoptado melhor família que a que escolhi para mim. E que por muitas voltas que a vida dê, e por muitas que sejam as paredes que encontremos é com as cabeçadas de traumatismo craniano que aprendemos. É sem pais que melhor crescemos. É sem pais que valorizamos o que de melhor temos. E é sem pais mas com todo o apoio do mundo dos que nos querem verdadeiramente bem que somos tão felizes quanto a vida nos permite ser. Ou como ver o facto de não ter pai - apesar de ele estar vivo - nem mãe - que devia ser eterna - pelo lado positivo.
Ainda que não gostemos de zonas de conforto... continuaremos a gostar sempre de mimo. E teremos sempre o beijinho ao final do dia que faz com que fique tudo bem.

Depois de tudo o caminho é sempre em frente.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Ganhas coragem para criar um blogue público...



1. és dona de um blogue privado - com 2021 pageviews, 1132 postagens, 11 leitores e 1 seguidor - desde 2006;
2. impões n condições e fazes uma jura de amor eterno ao outro;
... o botão "Novo blog" não funciona.

Dizem que o primeiro tem que ser especial... este é público.