sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Ora bem...

Papeis da bolsa tratados!
Estudo começado!
Soube há pouco que tenho que estar terça-feira às 8.15h na casa do meu patrão para começar a trabalhar. E foda-se! não me apetece nada voltar para Cortém! Vou tentar ir já jantada, para não ter tempo de pensar. Já se sabe como correu da última vez que lá estive, - perdão - digo, como corre de todas as vezes que lá vou. Mas pronto, sim, isto sou eu a tentar convencer moi-même, dá-se o desconto porque vais estar a trabalhar e a estudar e mal vais ter tempo para descansar quanto mais para pensar!! 
Por falar em papeis da bolsa: Finanças, 35 300 mil pessoas à frente! Entro e pergunta a funcionária ao balcão que todos os anos me atende à cause do mesmo assunto: "Está alguém para Contribuintes, certidões...?", aproxima-se a 101 do balcão com os braços no ar e diz "eu, eu!". Bem do 80 para o 101, são só 21 números, pensei. E não passou à tua frente e se passou à frente de alguém, ele calou-se... por isso... e comigo a passo lento do balcão a pergunta repete-se "Está mais alguém para Contribuintes, certidões...?" e, colada ao balcão respondo, sem braços no ar, "eu". Pergunta a funcionária: Que senha tens? E encolhida, porque não queria passar à frente de umas míseras 25 pessoas a rezar para não ser alvo de chacota e respondo baixinho, 115. Sou atendida. Bem atendida. O anual meio dedo de conversa sobre a minha licenciatura, a(s) cadeira(s) em falta e a licenciatura dela, também tirada em Leiria e o até que enfim "Aguarda um bocadinho. Tens que pagar à minha colega". Enquanto os números andavam a passos largam diz a 118, "se não houver mais ninguém eu vou" e responde uma das anteriores "mas antes do 118 estou eu!", "e eu sou o 115...". Fica a 118 a discutir com a anterior que entretanto é atendida. E eu volto a ser chamada, depois de 10 pessoas serem atendidas, desta vez para pagar. Pagamento efectuado [6.52€ por um papel cujo bom sinal é se não tiver usufruto dele! Sim, se passar à cadeira e a candidatura à bolsa ficar indeferida porque não precisei de me matricular (e sem matrícula n'y à pas de bolsa).] e começa a 118 a discutir alto e bom som sabe-se lá porquê com a funcionária ao balcão. Enquanto a funcionária se vê aflita para lhe explicar que não tem acesso aos dados que a 118 quer toca alto o telefone da mulher "Dança Kudurooo!!! A mão pra cima, cintura sola..."

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